Aquela cama
Aquela luz
O frio lá fora
O calor dentro do quarto
O quentinho do seu corpo dormindo
ao lado do meu,
acolhido.
Sua dor de cabeça, sua angústia
Sua boca palpitando, seu chiado,
seu dormir de bebê
é um refúgio
um esconderijo
onde me afogo
em seus cheiros
me escondo
em seus peitos
E mal posso adormecer
de noite
a te observar.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
do veredito
E faça o favor de medir tuas palavras,
o tom de ironia em tua voz:
eu não sou qualquer uma.
o tom de ironia em tua voz:
eu não sou qualquer uma.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
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