segunda-feira, 29 de outubro de 2012
das memórias I
na adolescência eu queria a melancolia doce das coisas, queria a beleza fria dos sorrisos, dos gestos. eu escrevia, tinha outro blog, uma tia leu e disse à minha mãe "converse com sua filha, ela está triste". no que ela respondeu: "ela não está triste, ela é poeta." minha mãe sempre soube da vida. de mim.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
-
▼
2012
(81)
-
▼
outubro
(15)
- TRAN(S)ÇA
- das memórias I
- da "Música ao longe"
- mulheres adormecidas em meu peito. basta um sopro,...
- do conselho
- A TALL
- diga trinta e três: vinte e três.
- trechos de conto em andamento... A hífen MAR
- da carta - I
- Da objetividade subjetiva
- minha alma canta.
- o mundo não nos merece, aline.
- diálogo em Garota Interrompida
- olhos febris
- do beijo, da distância.
-
▼
outubro
(15)
Um comentário:
Você sempre foi e sempre será minha filha da alma e do coração. Te amo
Postar um comentário